segunda-feira, 20 de junho de 2011

Invista no lenço e mude seu visual

Lenços nunca serão apenas um modismo. Lembro de quando eu era pequena, nos anos 90, e abria o guarda-roupa de minha mãe, onde os lenços ficavam pendurados atrás da porta: vários, muitos, um exagero deles. E, de lá pra cá, eles continuam sendo usados por minha mãe, por mim e pelos diferentes grupos sociais do século 21.
Você não precisa ser nenhuma "It Girl" ou ter uma conta corrente igual a de Gisele Bündchen para fazer uso de tal adereço.
Leves, esvoaçantes ou mais grossos (para estações frias), os lenços são vendidos em lojas de grandes departamentos, lojinhas de bairro ou até mesmo na rua, por ambulantes. O preço corresponde ao tipo de tecido e/ou marca. Sendo que o mais barato gira em torno de R$ 15. Nada que comprometa seu bolso, não acha?
Confira abaixo um vídeo que mostra, de um jeito bem fácil, como inovar na hora de usá-lo:

NASCIDA PARA FAZER DRAMA

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A pré-estréia do filme de Bruna Surfistinha



Ontem fui assistir à pré-estreia do filme "Bruna Surfisitinha"... o tão aguardado e comentado pela mídia. O último piso do Shopping Iguatemi, de Sampa, estava pequeno para tantas pessoas e flashs. Claro que ambos, em sua grande maioria, voltados para a presença de Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha.
Avistei alguns famosos como a top Mariana Weickert, o cabeleireiro das loiras, Marco Antônio Di Biaggi e o ator Dudu Pelizzari (ex-participante de "A Fazenda").
Assisti ao filme quase sem pestanejar. É uma história que realmente envolve. Prepare-se  para muita cena de sexo somada a muita cheiração de pó.
O roteiro foi bem conduzido, mostrando cada etapa de "evolução" da personagem, ou seria decadência?
Dou uma salva de palmas para a atuação de Débora Secco, que se diz na vida real tímida e frágil. 
Hoje, perguntaram-me o que achei do filme. Posso dizer que gostei, mas não o coloco em minha prateleira mental de cultura.
Saí do cinema com vontade de beber uma cerveja e fumar um cigarro!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Por aqui, por lá, mas sempre aí!

Viajar é bom e a grande maioria gosta! Eu também! Só que, ultimamente, não tenho tido oportunidade pra viagens (há quase dois meses, desde a minha ída a Buenos Aires) por causa da rotina.

Assim como alimentamos o corpo, a cada tranco que levo da vida venho incorporando a filosofia de agradar à alma. O novo lema é: "Tá estressado? Vai espairecer... a alma!". E aqui deixo a minha dica, após muito sentir aquele abafamento de energias. Transporte-se para onde te faz bem, através do pensamento.

Eu, ontem, por exemplo, tava que tava nas ruas lá de Rio Grande, minha cidade natal, ao sul do Brasil. Sendo que eu também estava em São Paulo, de corpo presente, apenas!

Tiro, em alguns minutos do dia, a minha atenção daquilo que estou fazendo e me transporto pras ruas que cansei de passar, para minha casa e todas as dependências dela, e assim vou me limpando, me aliviando e me foratelcendo.

Chego a sentir o cheiro dos ambientes, móveis, meus bichanos (gatos) e ouvir vozes de pessoas importantes que deixei por lá. Adoro, até mesmo, lembrar do desodorante que minha mãe usava pra perfumar o banheiro, só que não recordo o nome, mas era maravilhoso. Tinha cheirinho de segurança!

A calma e proteção que sinto me concentrando em cada detalhe são apaziguadores. Lembranças que ficaram junto aos espaços que ainda são meus. Acho que o melhor de tudo e mais aliviante é isso: saber que as coisas continuam, digamos, no mesmo lugar e sempre representarão muito pra mim.

Imagino-me daqui a alguns anos, com muita bagagem de vida e histórias pra contar, chegando na minha cidade e ali percebendo que sou a mesma Clarisse.

Posso estar em qualquer canto desse planeta, em lugares maravilhosos, divertidos, mas sinto que jamais estarei ali totalmente. O pedaço que falta estará sempre fincado, enraizado à mil palmos debaixo da terra, no lugar onde nasci.

Não é louco isso? Parece até Hamlet - Ser ou não ser, eissssss minha questão! rsrs! Até me inspirei e escrevi um versinho:

Qualquer dia eu volto, qualquer hora estarei por aí!

Por enquanto que não chego, ao menos deixa eu me permitir

lembrar daqueles que me viram partir,

e sei que nunca os perdi.

Continuarei aqui a persistir,

pois sei que por pensamento

sempre estarei por aí.

P.S.: esse insight já tava me fazendo mal aqui trancado em mim. Bem, acabou de sair. Ufa!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Filha de escritora, escritora é!

Decidi, e não foi de última hora, dedicar o meu primeiro post àquela pessoa que dedicou muitos e muitos anos de sua vida a mim. Foi através dela que meu sangue de escritora latejou nas veias e de uma forma muito firme tocou minha alma se esparramando e me "benzendo" como jornalista.


Mãe, sempre me desejasses sucesso nas minhas escolhas, por isso que escolhi inaugurar o meu blog com um dos seus textos. Te amo!

Por Marilene T.Colombo*

Quem sou?

Posso fazer parte de toda a humanidade; posso habitar em você, se assim o desejar...

Tenho grande, para não dizer imensa, vontade de me espalhar pelo mundo, estar em todas as pessoas, de todas as raças, contribuindo por um mundo melhor, mais reflexivo, bem consciente e feliz...

Tanto posso estar com você como também posso me ausentar.

Depende da sua vontade, do seu querer, de sentir-se bem comigo.

Claro que é só comigo que você poderá harmonizar-se para receber boas intuições e novos pensamentos que farão de você uma nova pessoa, um ser humano capaz de lidar com qualquer situação difícil ou confusa...

Tudo pode acontecer se estiver comigo: trago o que de melhor existe.

Alcanço o que as almas nobres têm.

Sou parecida com a sabedoria básica para uma vida bem melhor.

Sou aquela que está fazendo tanta falta à humanidade, a cada pessoa para que possa seguir a sua trilha bem mais feliz...

Se você me aceitar, nunca irá se arrepender, pois faço parte da felicidade que precisa ser construída individualmente...

Acredito até que sou indispensável ao seu dia a dia que necessita de uma pausa.

São tantas as obrigações, tantos os compromissos e tanto a resolver que andamos de um lado para outro sem chegarmos a nenhum ponto de referência.

Olha; quem sabe você já me conhece bastante tempo, mas nunca parou para constatar o quanto eu faço falta?

Talvez, porque eu só existo no seu pensamento, dependo da sua vontade, do seu querer e, mais ainda, de querer que eu permaneça em você.

Mas garanto que como vou me revelar, você me fará sua companheira constante, pois sei que sou amiga de todos e o mundo inteiro clama por mim.

Já sabe quem sou?

Eu sou aquela que nós todos precisamos, mais do que nunca: eu sou a PAZ.


*Mais escritos de Marilene no site do Jornal Agora